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Justiça do Rio autoriza criança a mudar de gênero e nome na certidão

Janio Ferreira by Janio Ferreira
10 de junho de 2019
in Brasil, Destaques, Última Hora, Ultimas Noticias
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Foto de Márcia Foletto / Agência O Globo Foto: Márcia Foletto / Sociedade

Aos 5 anos, Bruna (nome fictício) disse para a mãe que era menina, e não menino, como seu corpo havia nascido. A frase surgiu num momento em família, quando Bruna estava com seu irmão mais novo e a mãe e ficou paralisada na frente de uma boneca da personagem Moranguinho. Naquele momento, a mãe disse para Bruna procurar algo de menino, mas ela não quis, e elas acabaram levando a Moranguinho.

Até ali, Bruna, tratada ainda como um garoto, era uma criança quieta, não brincava ou interagia muito. Ela e o irmão estavam há quase dois anos com os pais adotivos, que hoje têm sua guarda definitiva e vivem em uma zona rural do Rio.

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— Ela já veio diferente do mercado, mais animada. No dia seguinte, eu lavava louça e ela disse: “Mãe, eu sou sua amiga”. Corrigi o gênero e ela corrigiu de volta: “Sou sua amiga porque sou menina” — lembra a dona de casa, que “mal sabia o que era ser trans”:

— Eu a botei do lado do irmão e mostrei que eram meninos. Mas ela insistiu. O susto foi tão grande que liguei na psicóloga e falei: “Tem outra criança dentro dela”.

Após alguns dias, a escola começou a ligar para a mãe. Ali começava uma batalha na vida da família de poucos recursos financeiros para a aceitação de Bruna na sociedade.

Na foto, a menina com roupa de bailarina Foto: Márcia Foletto / Márcia Foletto

Apesar das tantas dificuldades, Bruna conseguiu ser chamada na escola pelo nome que escolheu e ter acompanhamento psicológico em São Paulo (leia ao lado). Em maio, como noticiou a coluna de Ancelmo Gois, no Globo, a história da menina, agora com 8 anos, teve novo capítulo: uma decisão inédita da Justiça do Rio para mudar nome e gênero no documento.

Não aceitar a filha nunca foi uma questão para a mãe, que foi atrás dos direitos de Bruna. Para o pai, a compreensão levou um pouco mais de tempo. Mesmo após a menina falar sobre sua identidade, ele a chamava pelo nome masculino:

— Só não aceitava porque não entendia. Agora é natural. E vejo como fez bem chamá-la pelo nome que escolheu. Ela não precisa mais me corrigir.

Agora, Bruna não quer mais nem saber de cabelos curtos:

— Vou deixar crescer até ali (apontando para uma área longe no quintal). Aí ele vai ficar com muito brilho — sonha a menina em sua bicicleta: — Quero ser professora, bailarina e modelo!

(Por Dentro da Notícia/Extra) 

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