
De 2013 para cá, os roteiros do Atlético-MG em competições disputadas no sistema de mata-mata têm sido de muita emoção. Vitórias no fim, conquistas e classificações nos pênaltis, e até mesmo eliminações nos momentos finais das partidas vem acompanhando os atleticanos. Na Copa do Brasil 2016 não poderia ser diferente. Contra a Ponte Preta, foi buscar um empate após estar perdendo por 2 a 0 e avançou. Diante do Juventude, nas quartas de final, a vaga veio nos pênaltis. Agora a expectativa é que o filme mude.
Contra o Internacional, na semifinal da Copa do Brasil, o Galo foi ao Rio Grande do Sul e venceu o Colorado por 2 a 1, no Beira-Rio. Com isso, pode até perder por 1 a 0 nesta quarta-feira, no Independência, que avançará para a segunda decisão do time na Copa do Brasil em um intervalo de três anos.
Apesar da boa vantagem conquistada, o clima está longe de ser de “já ganhou” no Galo. O goleiro Victor, que foi herói nos últimos anos, garante que a pressão é a mesma, independente de o time ter uma boa vantagem ou precisar virar o resultado.